quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

ainda vivo.

Do que é dúbio, para uma certeza incerta. Um futuro promissor que nunca chega. FUTURO?
De que adianta idealizar o que por si só se faz presente num futurismo onipresente, de tal forma que, mesmo querendo participar, nos vemos como pequenas peças num tabuleiro maior do que o esperado. Assim, o jogo a ser jogado, acaba por não ter nossa participação, e, somos manipulados.
Manipulados por QUEM? Pelo QUÊ?
Será o tempo?
Ah, o tempo.
O tempo é uma bosta; demora a passar, é difícil de esquecer, mas diz a lenda que ele resolve tudo.

Mas que mistura é essa de passado e presente?
Dois tempos tão distintos, que, é visível na fala, na escrita, no sinal.
Que acabam por se misturar, feito agula no palheiro, posto que, no passado, eu idealizava um futuro diferente do qual quero pra mim hoje, pra amanhã.

É dificil decidir; mais ainda, acertar.
o pior é que não estamos a jogar!

2 comentários:

Anônimo disse...

É caro amigo, poder-se-ia dizer que trata-se da modernidade,uma eterna busca ao passado, busca incessante porém inconsciente!

Estamos nós ainda inseridos no contexto moderno? Creio que por mais vanguardas que sejam criadas, a modernidade ainda assolará nossas vidas!

nossa que viagem!
hehehehehe!

thialexsan disse...

O tempo é uma bosta. HAHAHA adoro sua sutileza!