Ócio de Férias

É extremamente agradável acordar (a qualquer hora) e ficar pensando: 'O que eu vou fazer hoje?'. Escolher o que fazer a cada hora do meu dia, mesmo que a rotina tome conta das minhas decisões, dá muito prazer, posto que as escolhas não estão tão direcionadas à minha vida acadêmica que deixei no meio do caminho quando percorri o trajeto Florianópolis-Joinville. Acabei ficando com uns resquícios, uns livrinho dos quais um eu queria terminar de ler, outro que eu já li e um que eu já era pra ter lido, enfim, né! Prefiro não comentar!
O mais interessante é que mesmos com os meus intuitos de férias mais cultas, tenho comido bastante, domrmido bastante, e feito nada bastante. Que interessante, não é? Acho que vou terminar de ler o livro que tá no meio na semana que vem.
Se bem que no semestre que está muito próximo vai tudo pro beleléu, toda essa mordomia acaba. Além das sete matérias, vou começar a trabalhar! Gzãss! Isso pode (e vai) determinar um tempo livre limitado, cansaço depois da 18h, finais de semana ocupadíssimos e ah!.. Vou ser chamado de professor!
Que tiozão que to ficando! ;B

Sou (estou) fanho, e daí!

Ai, Jesus.
A semana passa e junto com ela, me acompanhando, permanece a gripe, uma gripezinha. Tão pequena no começo, mas foi crescendo, crescendo, até me deixar fanho.
Passou-se a Sexta-feira, com uma ida ao Centreventos para prestigiar o Festival de Dança com um aperitivo ("sem parar"), sendo que não é permitido comer no interior do recinto. Enfim, uma das noites mais disputadas do Festival pôde contar com a minha presença (ilustre, por sinal). Minha fala, quando nasalizada, às vezes saía fanha, mas era esporádico, bem como os comentários que também o era quando, ao final das apresentações, vinha alguma interjeição do tipo: "noffa, essa apresentação foi foda" ou "gostei da evolução durante a apresentação" (e as ênfases nas sílabas nasais, claro).
O pior foi que resolvi sair, depois tomei algo gelado, depois um pouco de sereno, uma combinação ótima pra quem já tava meio fanho. O resultado apareceu no Sábado com uma "Fanhez" profunda, falando: "bãe, não to bem!". O que continuou até o final do dia, até a hora deste post ser elaborado. Tomara que agora, quando eu for deitar, pelo menos uma narina fique liberada (algo que eu odeio, por sinal, mas antes pelo nariz do que pela boca pra acordar moooorto de sede).
Vou acabar o dia fanho. Legal, né?
Mas antes ver isso, do que ser cego. (filosofia barata, mas tá valendo. ainda to vivo. uhuules)