quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

acordei passarinho; depois do pagodinho.

Eis que surge o convite pra uma saidinha na terça. Isso, na segunda.
O problema foi que Humbertinho acorda na segunda com uma perebinha básica. Sendo assim, só saí, pois a pereba estava num estado melhorzinho.
Como se já não bastasse uma pereba aparecer todo ano às vesperas do aniversário da Letícia, ela resolvera aparecer às vésperas do Natal. Enfim, não quero mais falar sobre isso.

Aceitei o convite, fui pro pagode mesmo! Lá, dancei um pouquinho naquele gingado gringo naquele calor. E a fila? fui obrigado a pegar fila, pois antes de entrar tive de comprar um livro no shopping. Mas como eu nem gosto de shopping, entrei e tive que dar uma voltinha; eu não resisto. comprei o livro, dei uma voltinha e fui deixar o livro no carro. Deixei o livro bem bonitinho (eu!) e quando chego ao bar, me deparo com a pequenina fila, e o pior é que eu não conhecia ninguém da fila. Claro! não tenho o hábito de ir a locais onde rola pagode. Esperei.
Na fila, a milene super simpática - e me esperando entrar- me oferece uma cervejinha. E aquilo lá socado de gente. Entrei.
De lá saímos umas horas depois; depois de ter dançado, bebido, falado o que tinha pra falar, ensinado técnicas úteis para o dia-a-dia, sabe?, e comido uma batatinha.
Se estivéssemos no Magrão, seria uma batatona.
Após deixar os acompanhantes em suas devidas casinha, milene e eu fomos dar um "rolé", e fazer um barulho por aí. Um barulho de carro. (Vrummm! de cavalo de pau)

Cavalo de pau me faz lembrar de Havaianas de Pau! Não sei por quê!

No caminho de volta, depois de quase nem ter conversado, conversamos mais um pouco; e mais um pouco. A Milene quase, nem fala! As Milenes que eu conheço quase nem falam, tadinhas!
Depois disso, com sede, comi um cookie, escovei meus dentinhos, tomei uma aguinha, tendo em vista que tomo água sempre após ter escovado os dentes. Tenho sede sempre que escovo os dentes e após comer um docinho. Como é difícil ser eu!
Eu dormi, daí! ('daí' a la paranaense)... e acordei passarinho.

PS: Segundo Jefferson (pra me isentar de culpas) cookie é um substantivo singular e masculino. Ele concordou 'um' com 'cookie'. então eu concordei com ele, isso, às 4h da manhã, mããs tudo bem. Até que dá pra confiar!

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

repetidas repetições repetidas; duas vezes.

Porque a repetição das palavras se torna chata?
Porque tu te cansas de ouvir as coisas de sempre, sempre?
Porque tu não dás ouvidos à tua mãe, quando ela te diz pra SIMPLESMENTE levar a sombrinha contigo ou aquele casaco pra quando só ela sabe que vais ficar com frio?

A repetição das palavras, nos soa mais como chatas, sim. Ouvir sempre a mesma coisa é chato, isso, quando tu tens a obrigação de cumprir algo. Pois, certamente, tu ouves a mesma música diversas vezes e quando estás no banho, cantas a mesma música só pra descontrair o sabonete.
Mas e as tuas repetições de atos que cometes! Acho que ninguém dá bola pra isso! Aliás, nunca percebemos.

Sorte dos que têm alguém pra ponderar isso.
Leia-se alguém por amigo.

Amigo, às vezes, funciona como mãe. Não dizendo que é necessário que tu carregues sombrinha, mas pra dividir teus anseios, dúvidas ou dividir um pacote de "Trakinas mais mais de chocolate" para, assim, dividir as calorias, ou às vezes nem pensando nesses detalhes engordativos. mas pra passar o teu tempo junto, que, às vezes bastante, acabam-se por esgotar as possibilidades de comidas possíveis.
Amigo, ás vezes, te dá conselhos. CLARO! Se conselho fosse bom, ninguém te daria; seria a ti vendido. Mas eu os ouço, vira quase uma DR, mas eu os ouço.
Amigo fica contigo no ponto de ônibus conversando sobre assuntos em comum, isso, antes de ir pra balada. Ou no msn, a noite toda.
Amigo diz: derrr, quando sai da tua boca aquele comentário tonto.

Amigo vale muito e não cobra nada; se cobrasse...

(não continue o texto. Este texto não tem nenhum intuito pedagógico.)

domingo, 16 de dezembro de 2007

o lugar do chão que pisca ;P

Ontem fomos ao lugar do chão que pisca. Estava tããão legal.
Bebemos uma bebida de maçã verde, logo, percebemos que tínhamos a mesma reação adversa, uma dorzinha bem na parte de cima da cabeça. Depois, a dor foi pro lado, cada um com dor de um lado, logo, uma reação adversa da reação adversa.
Nessa altura, o pior já não estava mais por vir, acontecera antes, quando sentadinho num ponto de ônibus, bem bonitinhos e usando a técnica da Libras pra nos entendermos, Thiago e eu, fomos abordados por 4 garotas insanas dentro de um carro vermelho, que vergonha.
Isso é, deveras, um despautério, como diria um amigo meu.

Não! acho que o pior estava por vir, sim. Eis que, dançando, encontro um cara com uma camiseta que eu ia comprar, mas não comprei pra comprar justo a que eu estava usando nesse mesmo dia. Uma bem linda (a minha, claro, é bem linda). Imagina se eu apareço na festa com a mesma roupa. CREDO! E o Thiago disse ainda que outro dia havia visto duas pessoas vestidas igualmente. que MEDO. Poderia ser eu! Acho que não, meu bom gosto me distingüe, sou distinto.

Ao chegar em casa, numa tentativa de dizer: Cheguei!, entro no msn.
Eis que Thiago já estava lá, e já tentando descobrir uma música que ouvira e gravara lá no lugar do chão que pisca. E eu tentando ajudar, mas, às 6h da manhã, isso fica difícil. Eu não entendia nada. Desisti e fui dormir, mas não sem antes ter escovado meus dentes.

;B

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

ainda vivo.

Do que é dúbio, para uma certeza incerta. Um futuro promissor que nunca chega. FUTURO?
De que adianta idealizar o que por si só se faz presente num futurismo onipresente, de tal forma que, mesmo querendo participar, nos vemos como pequenas peças num tabuleiro maior do que o esperado. Assim, o jogo a ser jogado, acaba por não ter nossa participação, e, somos manipulados.
Manipulados por QUEM? Pelo QUÊ?
Será o tempo?
Ah, o tempo.
O tempo é uma bosta; demora a passar, é difícil de esquecer, mas diz a lenda que ele resolve tudo.

Mas que mistura é essa de passado e presente?
Dois tempos tão distintos, que, é visível na fala, na escrita, no sinal.
Que acabam por se misturar, feito agula no palheiro, posto que, no passado, eu idealizava um futuro diferente do qual quero pra mim hoje, pra amanhã.

É dificil decidir; mais ainda, acertar.
o pior é que não estamos a jogar!