segunda-feira, 13 de julho de 2009

vem cá, eu te conheço? SIM!

É foda conhecer as pessoas e saber que elas não ligam pro que não diz respeito a elas.
Que é fácil estar com alguém desde que os benefícios sejam revertidos para si.

Eu chamaria isso de egocentrismo!
Por mais que digam ser normal.
But I don't give a shit, that's what I think about this fucking people!
I KNOW YOU!

imagem, agora.

É difícil não perdermos tempo pensando nas coisas das quais gostamos ou achamos que é imporatante pra nós. Aglutina-se tudo ao presente factual, num turbilhão frenético ao passo que o presente me presenteia com novidades que não me fazem trocar o passado-mais-que-presente pelo presente-mais-que-eu-nem-tava-afim.
Acredito que se pensamos, se ainda existe dentro de nós é porque não acabou!
Por que insistimos tanto num final? por que algo acaba ou não, por que não permanecemos naquele vai-não-vai?
Talvez, porque o presente nos diga muito mais do que acreditamos ou damo-lo sentido inadequado.
Porque no presente temos um espelho, sem ser narcisista, que nos mostra a realidade pela qual temos o dever de nos apaixonar sem distinção... sem compaixão. Paixão nua e crua, com desapego.
Veneramos imagens mutantes assim como matantes são quem venera e quem venera nem percebe. Quanta falta faz um espelho?

Não sei!

Na verdade, eu queria saber quantos anos eu tenho!

domingo, 5 de julho de 2009

citando Spice Girls

You thought that you'd play me
And have things your way
So can you blame me
For walking away
What did I do to
Be treated so bad - treated so bad
Now you have lost me
And I was the best thing you'd ever had

eu nunca achei que Spice Girls cantaria a minha vida e eu percebo isso só agora. /risos