quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

escolho a cor que a dor me propõe.
escolho, porque a decisão é minha: sem preto, sem branco, sem cinza.

a cidade acorda da cor que eu quero.
amanhã azul, ontem azul, hoje bege.

ando escolhendo demasiadamente, resta-me o bege calcinha que eu não escolhera.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Olha o báfo!

Você gosta de sorteio?

Se não gosta... Que pena, POIS EU atóron ACHO UM BÁFO!

O blog "Casei, e agora?" está com uma promoção superbacana, melzincaçúcar (ou seja, uma delícia).
Entre AQUI e participe dessa promoção você também, porque eu já estou participando.

muah
Beijo e me liga!

sábado, 7 de agosto de 2010

Pai?

Pai nosso que estais no céu?
Não!

Nem posso dizer 'pai', ao passo que tive vários. Vários que incumbiram para si essa função!
De modo contraditório, parto do pressuposto que não deveria haver função predefinida! Minha função como filho, deveria ser qual? Boa pergunta, não é? O importante é não esperar a resposta, não de mim, que tenho que ficar corrigindo as coisas que os outros escrevem, mas não posso corrigir minha mãe, pois ela me olha com cara feia!
Então, voltando ao assunto, pai é aquele que em que tu procuras o que falta – nele, de acordo com o que os outros pais têm; e encontras nos outros pais o que ele tem!
Minha cara deslavada nem sempre mostra minhas cicatrizes, na verdade, não mostra! Sou transparente às avessas, ninguém me conhece por dentro, não o bastante pra me entender completamente! Nem sei se eu sou capaz disso!
Sei que sou capaz apenas de ser grato pela existência – mesmo que hoje pela presença das ausências! Penso eu que esse "sentir falta" só existe por um motivo: fazer falta!
Olho-me no espelho e consigo ver as saudades em meus olhos, eles sim são transparentes!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Qual é o problema?

Qual o problema quando o problema é quando não se tem problema em ver problema onde não tem?

O entrave surge quando existe uma pergunta, um questionamento, uma indecisão ou, ainda, quando não se tem saída; uma saída possível pra não-saída é a dúvida que gera a pergunta que procura uma resposta!

daí, eu me pergunto: "Pra que resposta?"

Pra que motivo, pra que solução (, pra que culpado)?

A resposta, eu não devia procurar... né?
Às vezes eu me pergunto e se eu me pergunto é porque eu tenho um problema que gerou o que não precisa ter resposta.

Não ter resposta não significa não ter solução, significa que a resposta fica implícita, mas se esconde dos olhos impacientes, ludibriados e com sede dos que cedem ao que ou não pode ser vazio ou não pode não ser, mas nem por isso se perguntam.

daí, eu me pergunto de novo, de novo, de novo: "Pra que resposta?"...

Se quem quer resposta nem se dá o trabalho de enxergar o que vive ou o que realmente chama a atenção, muito menos reflete sobre a própria dúvida que foi gerada por sabe-se-lá-o-quê!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Não Vale a Pena

Ficou difícil
Tudo aquilo, nada disso
Sobrou meu velho vício de sonhar
Pular de precipício em precipício
Ossos do ofício
Pagar pra ver o invisível
E depois enxergar

Que é uma pena
Mas você não vale a pena
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema
De tão pequeno
Mas vai e vem e envenena
E me condena ao rancor
De repente, cai o nível
E eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo, repetindo
Como num disco riscado
O velho texto batido
Dos amantes mal-amados
Dos amores mal-vividos
E o terror de ser deixada
Cutucando, relembrando, reabrindo
A mesma velha ferida
E é pra não ter recaída
Que não me deixo esquecer

Que é uma pena
Mas você não vale a pena


Maria Rita

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Amizade.

O Ruan é meu amigs!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

vem cá, eu te conheço? SIM!

É foda conhecer as pessoas e saber que elas não ligam pro que não diz respeito a elas.
Que é fácil estar com alguém desde que os benefícios sejam revertidos para si.

Eu chamaria isso de egocentrismo!
Por mais que digam ser normal.
But I don't give a shit, that's what I think about this fucking people!
I KNOW YOU!