devaneios
Os poucos versos que aí vão, em lugar de outros é que os ponho. Tu que me lês, deixo ao teu sonho imaginar como serão.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
Olha o báfo!
Se não gosta... Que pena, POIS EU
O blog "Casei, e agora?" está com uma promoção superbacana, melzincaçúcar (ou seja, uma delícia).
Entre AQUI e participe dessa promoção você também, porque eu já estou participando.
Beijo e me liga!
sábado, 7 de agosto de 2010
Pai?
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Qual é o problema?
O entrave surge quando existe uma pergunta, um questionamento, uma indecisão ou, ainda, quando não se tem saída; uma saída possível pra não-saída é a dúvida que gera a pergunta que procura uma resposta!
daí, eu me pergunto: "Pra que resposta?"
Pra que motivo, pra que solução (, pra que culpado)?
A resposta, eu não devia procurar... né?
Às vezes eu me pergunto e se eu me pergunto é porque eu tenho um problema que gerou o que não precisa ter resposta.
Não ter resposta não significa não ter solução, significa que a resposta fica implícita, mas se esconde dos olhos impacientes, ludibriados e com sede dos que cedem ao que ou não pode ser vazio ou não pode não ser, mas nem por isso se perguntam.
daí, eu me pergunto de novo, de novo, de novo: "Pra que resposta?"...
Se quem quer resposta nem se dá o trabalho de enxergar o que vive ou o que realmente chama a atenção, muito menos reflete sobre a própria dúvida que foi gerada por sabe-se-lá-o-quê!
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Não Vale a Pena
Ficou difícil
Tudo aquilo, nada disso
Sobrou meu velho vício de sonhar
Pular de precipício em precipício
Ossos do ofício
Pagar pra ver o invisível
E depois enxergar
Que é uma pena
Mas você não vale a pena
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema
De tão pequeno
Mas vai e vem e envenena
E me condena ao rancor
De repente, cai o nível
E eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo, repetindo
Como num disco riscado
O velho texto batido
Dos amantes mal-amados
Dos amores mal-vividos
E o terror de ser deixada
Cutucando, relembrando, reabrindo
A mesma velha ferida
E é pra não ter recaída
Que não me deixo esquecer
Que é uma pena
Mas você não vale a pena
Maria Rita
terça-feira, 1 de setembro de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
vem cá, eu te conheço? SIM!
Que é fácil estar com alguém desde que os benefícios sejam revertidos para si.
Eu chamaria isso de egocentrismo!
Por mais que digam ser normal.
But I don't give a shit, that's what I think about this fucking people!
I KNOW YOU!