quinta-feira, 20 de março de 2008

all I see!

Tudo o que vejo, por uma visão unilateral (minha, no caso), é que nem tudo é o que parece ser.
Por detrás da muralha, da fortaleza, existe o fraco.
O fraco não é um fracote, é um se-faz-de-forte para não parecer fraco, óbvio!
O fraco não é fraco, é forte, mas se rende às vezes, mesmo contra a sua vontade e procura respostas. Ao procurá-las, porém, às vezes acaba por não encontrá-las e acha que está tudo bem.
De repente pega os fones de ouvido e canta com as lágrimas deslizando sobre sua face, achando que a música pudesse diminuir algum sentimento ainda persistente no coração; realmente a música diminui, mas momentaneamente, pois nada passou!

Às vezes acho que esse fraco sou eu, por mais que eu resista em achar esta resposta.

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